Para José Roberto Jardim, diretor administrativo da Rádio Estância, em São Lourenço, Minas Gerais, Brasil, qualidade e credibilidade são essenciais para o êxito de uma emissora.
Radio World: Que mudanças importantes estão acontecendo na Rádio Estância FM neste momento?
José Roberto Jardim: Neste momento foi a mudança do sistema irradiante. Isto proporcionou maior abrangência no Circuito das Águas. Mudamos também o transmissor para um em estado sólido.
RW: Como caracteriza a situação atual da estação?
Jardim: A Rádio Estância AM, 1270 kHz, tem 59 anos de existência. Temos investido na qualidade para atender toda a cidade e a área rural ao redor de São Lourenço.
RW: Devido ao seu cargo na emissora, qual é o seu maior desafio?
Jardim: Como diretor administrativo o maior desafio hoje é mostrar aos clientes que rádio comercial é diferente de rádio comunitária, cujo objetivo foi desviado, segundo a minha opinião.
RW: A sua emissora já migrou para o digital?
Jardim: Isso é uma longa história. Se eu ficasse esperando o rádio digital ou a definição dele não teria comprado em 1996 um transmissor Nautel em estado sólido, que foi o segundo adquirido no Estado de Minas Gerais.
Mas na minha opinião, esta história de rádio digital está sendo empurrada para o radiodifusor brasileiro e não está sendo muito bem explicado.
Acredito que no Brasil mais de 60 por cento das emissoras são pequenas, com até 5 kW, que ainda usam transmissores com mais de 30 anos de idade. Portanto, prefiro investir na qualidade de nossa AM e de nossa FM e esperar.
Para leer la entrevista completa, refiérase a la edición de febrero de 2008 deRadio World América Latina.